Historias e tradições de cunha

Cunha é um dos quinze municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional através do DADE (Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias), uma autarquia vinculada à Secretaria de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.


O povoamento da zona ocorreu na primeira metade do século XVIII, sendo o município criado em 15 de setembro de 1785 pelo então governador da Capitania de São Paulo, Francisco da Cunha e Menezes com o nome de Nossa Senhora da Conceição de Cunha, em homenagem ao político. O nome anterior do povoado era Falcão.

Foi elevada a município em 1858 com a emancipação de Guaratinguetá já com a denominação atual. Vale a pena visitar o Museu Francisco Veloso, localizado no prédio da rodoviária, com um grande acervo de peças antigas, principalmente da Revolução de 1932.

A emancipação político-administrativa é comemorada em 20 de abril, sendo outros feriados 8 de dezembro, padroeira do município e 19 de março, dia de São José, outro fato interessante é a queima do judas e a cavalaria de São Benedito, realizada na segunda-feira após a Páscoa. Vitivinicultura cunhense

Cunha já esteve no auge com a produção de vinho, introduzida no município por Antônio de Serpa Junior (chegou em Cunha para tratamento de saúde, escolhida esta pelo excelente clima que possui), ganhando medalha de prata na exposição Sul Americana realizada em Berlim no ano de 1887. Hoje a família Veloso vem trabalhando no resgate da vinicultura cunhense, já produzindo seus vinhos de mesa, sendo utilizada as uvas Isabela e Moscatel.




Tradições e Folclore





A cultura local de Cunha mostra um legado de costumes e tradições características do ritmo lento da vida no campo. As estradinhas de terra que cortam sinuosamente a natureza são margeadas por residências humildes onde vive o povo Cunhense. Um passeio pelas ruas da cidade é um convite à tranqüilidade.

Cunha mantém-se como palco das principais festas religiosas da tradição católica, conservando sua feição caipira e rural. O destaque fica para a Festa do Divino. Sempre esperada para o mês de julho, a festa atrai multidões para as novenas e festejos, como congada, Moçambique e jongo.

A cultura local de Cunha mostra um legado de costumes e tradições características do ritmo lento da vida no campo. As estradinhas de terra que cortam sinuosamente a natureza são margeadas por residências humildes onde vive o povo Cunhense. Um passeio pelas ruas da cidade é um convite à tranqüilidade.

Cunha mantém-se como palco das principais festas religiosas da tradição católica, conservando sua feição caipira e rural. O destaque fica para a Festa do Divino. Sempre esperada para o mês de julho, a festa atrai multidões para as novenas e festejos, como congada, Moçambique e jongo.